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Bretas é o cara que acerta o alvo

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O juiz federal Marcelo Bretas, responsável pelos processos na 1ª instância da Operação Lava Jato no Rio de Janeiro, divulgou nesta sexta-feira (1º) uma foto na qual empunha um fuzil durante um treinamento de tiro ao alvo com a Polícia Civil do Estado. No texto que acompanha a imagem publicada na conta de Bretas no Twitter ,  o juiz agradeceu à corporação e à Polícia Militar do Rio, responsável por sua escolta pessoal. No primeiro semestre deste ano, o titular da 7ª Vara Federal Criminal recebeu ameaças de morte e passou a ser acompanhado por agentes de segurança. Fontes ouvidas pela reportagem, comentaram que o juiz, por ter feito diversas doações de materiais apreendidos à Polícia Civil, fez amizade com os agentes e foi convidado junto ao desembargador Paulo Rangel, do TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), para realizar um treinamento de tiro. Amigo de Bretas, Rangel também aparece na foto. De acordo com Bretas, o alvo que aparece no centro das fotos estava

Na tribuna da ONU, Trump diz que pode "destruir completamente a Coréia do Norte"

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Em seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU, o presidente dos EUA, Donald Trump, defendeu a sua ideia de "América em primeiro lugar", classificou o governo da Coreia do Norte como "depravado", uma "ditadura corrupta", e afirmou que, se for ameaçado, não terá outra escolha a não ser "destruir completamente a Coreia do Norte". Trump afirmou que os países-membros da ONU devem trabalhar juntos para enfrentar países hostis. "Se os justos não enfrentarem os perversos, então o mal triunfará", diz. Ele ainda aproveitou o seu discurso para cutucar Rússia e a China, afirmando que todos devem "rejeitar as ameaças contra a soberania desde a Ucrânia até o Mar do Sul da China". Entretanto, Trump falou pouco sobre os dois países em todo o seu discurso, mas os agradeceu nominalmente por terem votado a favor das sanções contra a Coreia do Norte. Trump voltou a chamar o ditador norte-coreano, Kim Jong-un de "homem foguete&

General fala em intervenção se justiça não trouxer solução

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Um general da ativa no Exército, Antonio Hamilton Mourão, secretário de economia e finanças da Força, afirmou, em palestra promovida pela maçonaria em Brasília na última sexta-feira (15), que seus "companheiros do Alto Comando do Exército" entendem que uma "intervenção militar" poderá ser adotada se o Judiciário "não solucionar o problema político", em referência à corrupção de políticos. Mourão disse que poderá chegar um momento em que os militares terão que "impor isso" [ação militar] e que essa "imposição não será fácil". Segundo ele, seus "companheiros" do Alto Comando do Exército avaliam que ainda não é o momento para a ação, mas ela poderá ocorrer após "aproximações sucessivas". "Até chegar o momento em que ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso."

"A corrupção chegou ao BOPE"

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O advogado de um policial do Bope, acusado de receber propina em troca do vazamento de operações para o tráfico, chamaram um traficante como testemunha de defesa de seu cliente. Para os promotores do caso, a estratégia tinha como objetivo que o bandido desmentisse a acusação, dizendo que nunca recebeu dinheiro dos agentes. No entanto, Leonardo Barbosa da Silva, o Léo do Aço, chefe do tráfico das favelas Antares e Rola, na Zona Oeste do Rio, levado do Complexo de Gericinó direto para a sala de audiência da Auditoria Militar, não só admitiu que fazia pagamentos semanais de até R$ 70 mil a um policial do batalhão como também detalhou os bastidores de um esquema de propina no coração da tropa de elite da PM. Segundo O EXTRA, que teve acesso à gravação do depoimento, que faz parte do processo contra cinco PMs do Bope presos em dezembro de 2015 por corrupção passiva. Durante o relato, o chefe do tráfico — respondendo com tranquilidade às perguntas dos advogados — diz que havia uma re

Sniper SAS salva pai e filho no momento em que seriam executados pelo ISIS

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Pode parecer muito uma cena de filme de ação, mas de fato aconteceu. Na Síria, atirador de elite do exército britânico salvou a vida de um pai e seu filho que seriam decapitados por membros do Estado Islâmico.  As duas vítimas foram condenadas à morte após recusarem se converter à fé jihadista.  Os militantes realizaram um julgamento em praça pública, forçando a família dos dois prisioneiros a assistir às mortes. Informados por um espião iraquiano, membros da SAS foram mobilizados para impedir as execuções no norte da Síria, próximo da fronteira turca. Assim que chegaram, puderam ver um homem com uma longa barba durante um discurso inflamado para população, enquanto segurava uma faca próximo aos dois homens que estavam com os olhos vendados. Segundo o jornal Daily Star Sunday, quando o agentes do SAS chegaram já haviam muitos corpos decapitados  Posicionado a 1 km de distância, o sniper atingiu o carrasco na cabeça com um rifle calibre 50. Em seguida abateu seus doi

"Fui mexer com os poderosos e agora estou aqui". Joesley joga o jogo e mostra que tem o congresso nas mãos

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O empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, criticou o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em depoimento à 6ª Vara da Justiça Federal em São Paulo nesta sexta-feira (15). A audiência de custódia na investigação sobre uso de informações privilegiadas para lucrar no mercado financeiro durou 38 minutos. O juiz manteve a prisão preventiva dele. "Eu fui mexer com os poderosos, com os donos do poder, e estou aqui agora", disse Joesley em tom de arrependimento. Ele reclamou de Janot ter rescindido sua delação premiada. "Acho que o procurador foi muito questionado pelo motivo da nossa imunidade. Acho que foi um ato de covardia por parte dele depois de tudo que fizemos, depois de tudo que entregamos de prova. Nós fizemos a maior, a mais importante colaboração da história", afirmou (assista abaixo). Indagado pelo juiz sobre o motivo do comentário, já que a audiência de custódia trata-se do processo da bolsa de valores e ações da J&F, ele

Objetivo da Coréia do Norte era acertar a ilha de Guam, afirma o governo japonês

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O ministro japonês da Defesa afirmou nesta sexta-feira (15) que, com o novo lançamento de míssil balístico, a Coreia do Norte tinha "Guam em mente", ao explicar que o alcance do artefato era suficiente para atingir a ilha americana do Pacífico. O míssil percorreu uma distância de 3.700 quilômetros e sobrevoou o norte do Japão, antes de cair no oceano, a quase 2.000 km ao leste da costa da ilha nipônica de Hokkaido. "É um alcance que permite atingir Guam", afirmou o ministro japonês Itsunori Onodera. A ilha fica a 3.400 km da Coreia do Norte. Conselho de Segurança da ONU se reúne para discutir mais uma provocação da Coreia do Norte "Não podemos adivinhar as intenções da Coreia do Norte, mas, levando em consideração as declarações anteriores, penso que [o regime norte-coreano] tinha Guam em mente", declarou o ministro. Há algumas semanas, a Coreia do Norte ameaçou publicamente lançar quatro mísseis nas proximidades da ilha americana. Onodera